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terça-feira, 24 de novembro de 2015

VI FESTIVAL RIO GRANDE PHOTOFLUXO 2015



Integrando a programação do Festival Rio Grande Photofluxo, dia 30 de novembro, teremos às 17 horas, Fotografia em Diálogo e, às 18 horas, abertura da exposição Trilhando a Memória - Homenagem ao Universo Ferroviário do RS, de Luiz Eduardo Robinson Achutti, no prédio do Curso de Artes Visuais, no Campus Carreiros. Vinculada a um projeto de pesquisa da Pró-Reitoria de Extensão da Ufrgs, a exposição tem como objetivo mapear o universo da memória ferroviária em todo o Rio Grande do Sul. Luiz Eduardo Achutti é fotógrafo, jornalista, professor da Ufrgs, doutor em antropologia visual e membro de Phanie Centre de l’Ethnologie et de l’Image.

O festival teve abertura no dia 13 de novembro e se estenderá até o dia 20 de dezembro. Tem a realização do Ponto de Cultura ArtEstação e Murmúrios Azuis, com a coordenação de Célia Pereira e Beatriz Rodrigues.

A programação conta com onze exposições, oficinas, projeções (Photoluz) e Fotografia em Diálogo, ocupando locais no Bairro Cassino, Centro e Campus Carreiros.


O evento tem a parceria da Secretaria de Município da Cultura e o apoio do Pró-Cultura/Plano de Cultura da FURG/Diretoria de Arte e Cultura/Pró-Reitoria de Extensão e Cultura/FURG, Curso de Artes Visuais, Secretaria de Município do Cassino, Atelier La Barca, Studio Insane Tatoo, Cassino Pizzaria, Quitanda Comida Saudável, Mercado da Estação, Hotel Atlântico, Apart Lira Hotel.


Exposição Trilhando a Memória –
Homenagem ao Universo Ferroviário do RS
 de Luiz Eduardo Robinson Achutti

Esta exposição representa uma pequena amostra do trabalho de documentação em curso, que visa homenagear o universo ferroviário do RS. A pesquisa começou na segunda metade dos anos de 1990 (1996/7), logo antes da privatização, quando fez um ensaio nas oficinas com os mecânicos em Porto Alegre
Nossa Rede Ferroviária no Rio Grande do Sul, uma rede centenária desativada para os trens de passageiros trouxe o progresso para diversas localidades do interior. Quando os apitos dos trens de passageiros silenciaram, necessariamente deve ter havido uma significativa mudança nas mentes, no perfil e na economia de diversas cidadezinhas do RS. Cidades que ficam muitas vezes a dez, vinte quilômetros das estradas rodoviárias que desenha

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