Segundo as palavras da própria professora, a oficina oferecida por ela ao evento pretendia trabalhar o ponto de contado do Ballet Artístico com a Educação Física, tendo em vista a percepção corporal do bailarino. Eleonora é graduada em Licenciatura em dança, mestra em dança e doutora em artes cênicas pela UFBA.
Logo após , deu-se início a oficina de Dança de Matriz Africana, ministrada pelo professor Daniel Amaro. Daniel oportunizou o acesso à dança africana e ressaltou a importância da cultura africana e popular no espaço acadêmico. Além disso, salientou como se faz necessária união da região sul como polo cultural, visto ao que acontece em outras regiões do estado. Daniel é natural de Pelotas e tem uma formação autodidata em dança. Desde a sua infância frequenta grupos carnavalescos. Foi já na idade adulta que recebeu o conselho de Rubens Barbô, dançarino rio-grandino, de dar seguimento à sua formação dentro das danças de matriz africana.
Ao final do dia a Secretaria da Cultura participou do debate Dança e as suas Interfaces através de sua Superintendente Goreti Butierres que compôs a mesa junto da organizadora do evento Ângela Milach, do diretor do Setor 3 do DAC-Furg Antônio Silveira e da Coordenadora do Núcleo de Educação Integral Profa. Denise Bastos das Neves. Foram discutidos os espaços oportunizadores da fruição da dança nestes diversos setores - educação, cultura e universidade - e deu-se espaço a questionamentos e dúvidas do publico presente no debate.
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