Com produção executiva de Tatiana Sager e Beto
Rodrigues, “Oxigênio” é uma adaptação da mini-série de seis capítulos veiculada
na RBS TV em 2014, com boa audiência. O formato longa-metragem visa uma maior
inserção no circuito nacional e internacional de cinema.
De
acordo com o sócio-diretor da Panda Filmes, Beto Rodrigues, Rio Grande possui a
atmosfera adequada para a proposta do filme, especialmente, pelo aspecto
histórico, destacado pelos seus casarios. Ele conta que já conhecia Rio Grande
e que, inclusive, tinha tentado rodar um filme na cidade, o longa "Diário de um
Novo Mundo", em meados de 2005, mas na época não contou com o apoio necessário. “O
filme passava pela cidade, nos idos de 1757. Como não conseguimos filmá-lo
aqui, tivemos que construir uma vila cenográfica que representasse a cidade no
município de Rio Pardo”, lamentou.
Empolgado
com o apoio para o novo projeto, destaca “Rio Grande fará parte das filmagens
do primeiro longa de ficção do Rio Grande do Sul e um dos primeiros do Brasil”.
O filme “Oxigênio” é, ainda, o primeiro projeto gaúcho aprovado no Fundo
Setorial do Audiovisual (FSA), o maior agente de fomento da América Latina, que
é gerido pelo BRDE e administrado pela Agência Nacional de Cinema (ANCINE). É
patrocinado pela Lei do Audiovisual e possui como parceiros a Refinaria de
Petróleo Riograndense, a Yara Brasil, o Banrisul, a Corsan, a Sul Gás, a Rede
Zaffari e a Medlive.
No
elenco, conta com nomes conhecidos do cinema e da TV brasileira, como Ingra
Liberato, Bruno Torres e Marcos Breda. Antes do início das gravações, o
secretário Ricardo Freitas esteve em Porto Alegre para conhecer o trabalho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário